Cientistas trabalham em chips com funções dos órgãos humanos

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Pesquisadores do Harvard Wyss Institute estão trabalhando em órgãos humanos que sejam controlados por microchips. A ideia é resumir as tarefas que nossos sistemas realizam em instruções compreensíveis por chips, dando um salto na medicina que pode levar a expectativa de vida muito maior o futuro.

Projeto visa desenvolver órgãos sintéticos para testes farmacêuticos (Foto: Reprodução)Projeto visa desenvolver órgãos sintéticos para testes farmacêuticos (Foto: Reprodução)
No curto prazo, os pesquisadores falam em usar esses órgãos sintéticos para os testes que as companhias farmacêuticas realizam quando desenvolvem novas drogas. O uso do chip pode cortar custos e eliminar a necessidade dos controversos testes realizados em animais. A tecnologia permite simular as condições e reações do organismo quando entra em contato com o princípio ativo do medicamento.
Atualmente, a equipe comandada pelo cientista Dan Shea trabalha em um pulmão. O órgão se resume, basicamente, a um microchip e sua fonte de energia. Na pastilha de silício estão listadas todas as complexas interações que o pulmão realiza com o sistema nervoso e o coração para manter o sangue oxigenado e exalar o gás carbônico do nosso corpo.
Segundo reportagem da Reuters, os pesquisadores, depois de anos de pesquisa, alcançaram um estágio de desenvolvimento em que são capazes de reproduzir as funções de qualquer órgão em microchips.
Via Reuters e Ubergizmo

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