Facebook nega acusação de rastreamento de usuários

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O membros do Facebook vieram à público negar as acusações feitas por um hacker australiano, que afirmou que a rede social mantinha os cookies de navegação do usuário armazenados mesmo após ele efetuar o log-out, podendo, assim, rastrear seu comportamento na internet.

Isso ocorreria porque o Facebook, em vez de “solicitar” aos browsers que removam os cookies do usuário após o log-out, apenas altera seu status, incluindo os dados que armazenam as informações da sua conta.
Como resultado, se o usuário acessar uma página que tenha o botão “Curtir” ou “Compartilhar”, seus dados serão enviados novamente para o Facebook. E, mesmo se acessar a rede social a partir de um terminal público, esses cookies poderão ficar armazenados.
Mas o engenheiro do Facebook, Gregg Stefancik, informou ao site ZDNet que os cookies da rede social não foram programados para serem utilizados como rastreadores, e que a maioria desses arquivos citados pelo hacker traz informações irrelevantes sobre o usuário.
“Em vias gerais, ao contrário da maioria das empresas de internet, nós não temos nenhum interesse em rastrear as pessoas”, concluiu Stefancik.


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