Apesar de o Twitter ser uma grande fonte de
informação em tempo real, há muito ruído na rede social que torna
difícil saber no que prestar atenção e no que acreditar de fato.
Pensando nisso, uma equipe de pesquisadores está trabalhando em
algoritmos capazes de diferenciar quais tweets contém informações reais
daqueles que contém boatos e piadas.
A pesquisa, que deve ser publicado no periódico Internet Research no próximo mês, utiliza uma série de testes para prever quais tweets tratam de acontecimentos reais. Para isso, o algoritmo segue alguns padrões bastante lógicos como, por exemplo, se eles são reproduzidos ou são provenientes de uma fonte com muitos seguidores, se são maiores ou se contém URLs.
Além disso, a linguagem também ajuda a decodificar o conteúdo. Pontos de exclamação e de interrogação, assim como pronomes na primeira e terceira pessoa costumam ser dicas de que o conteúdo dos tweets podem não ser confiáveis.
Utilizando todas essas informações juntas, o algoritmo desenvolvido pelos pesquisadores Carlos Castillo, Marcelo Mendoza e Barbara Poblete consegue descobrir se um tweet é verdadeiro ou não em 86% dos casos – uma margem que, ainda que longe da perfeição, é melhor que o tradicional 50%.
A pesquisa, que deve ser publicado no periódico Internet Research no próximo mês, utiliza uma série de testes para prever quais tweets tratam de acontecimentos reais. Para isso, o algoritmo segue alguns padrões bastante lógicos como, por exemplo, se eles são reproduzidos ou são provenientes de uma fonte com muitos seguidores, se são maiores ou se contém URLs.
Além disso, a linguagem também ajuda a decodificar o conteúdo. Pontos de exclamação e de interrogação, assim como pronomes na primeira e terceira pessoa costumam ser dicas de que o conteúdo dos tweets podem não ser confiáveis.
Utilizando todas essas informações juntas, o algoritmo desenvolvido pelos pesquisadores Carlos Castillo, Marcelo Mendoza e Barbara Poblete consegue descobrir se um tweet é verdadeiro ou não em 86% dos casos – uma margem que, ainda que longe da perfeição, é melhor que o tradicional 50%.
Fonte: Gizmodo
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